OS
POEMAS DE AUGUSTO
Mesmo depois de passados cem anos
Os poemas de Augusto dos Anjos
Falam, murmuram, gritam
Em toda e qualquer alma humana
Todo o seu desespero e dor,
O seu jeito único,
Singular de ser
E de o mundo perceber.
Ah, se eu pudesse,
Nas escadas do Lyceu,
Cruzar com esse imortal poeta
Iria lhe dizer que sua estranheza,
Sua singeleza e particular grandeza,
Nunca esquecidas foram,
Porque seus escritos estão plenamente
Vivos, lidos e sentidos!
Francisca Vânia Rocha Nóbrega
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