Marisa Monte - Gentileza


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domingo, 26 de maio de 2013

Fevereiro de 1922

Marcada por turbulências, agitações.
Desaprovada pela elite paulistana
Criticada, ignorada
Exposta ao ridículo
Com padrões diferentes e inovadores
Não foi bem sucedida no princípio

Semana da arte moderna
Idealizada pelo pintor Di Cavalcante,
Com o objetivo de renovar o ambiente artístico.
Ideias de um novo estilo
Completamente contrário,
Não sabendo ao certo rumo a ser seguido.


Um insulto às estéticas europeias
Luxo, poder, beleza...
Naturalidade, simplicidade
Intelectualidade brasileira
Necessidade do abandono das ideias antigas.

Descontentamento ao campo da literatura
Diferentes caminhos, totalmente libertados.
Exclusivamente modernos
A fim de causar náuseas em seu público.
Artes espalhadas pelo teatro de são Paulo
Pinturas, esculturas
Provocado espanto e repúdio ao espectador.


A semana e arte moderna
Ocasionada por fatos estonteantes,
Dias ilustrativos, artistas excepcionais
Mario de Andrade, Anita Malfatti
Manuel Bandeira, Di Cavalcanti
Com suas obras e tamanha grande
A causar surpresa aos demais.

Todo esse movimento artístico
Rompeu padrões, transformando-se
Num movimento Modernista.
“Nem sempre o novo é bem aceito.”

Aline, Camilla, Marina, Aldeline, Flávia e Cleosman 3º 36



quinta-feira, 23 de maio de 2013

POEMA ESCRITO PELO ALUNO LUCAS QUEIROZ, DO 3º 36                        

                 S. A. M.
Viestes com a ânsia do novo
Rompestes com a perfeita tradição
Em toda arte , pregavas libertação
Libertação para um já liberto povo

O que fizestes com nossos artistas?
Com a impecável métrica parnasiana?
Você com suas tortas ideias insanas
Iniciastes a estranha era modernista

liberdade linguística, temática e formal
S.A.M., pra que toda essa liberdade?
Esculpida nas letras de Oswald de Andrade
Ou escrita nas telas de Tarsila do Amaral

Nas músicas de Villa-Lobos, afinal
então diz o sapo parnasiano aguado
Prefiro viver na beleza do meu passado
Que apoiar a sua independência cultural!

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