Marisa Monte - Gentileza


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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

 Semana de Arte Moderna de 1922, realizada em São Paulo, no Teatro Municipal, de 11 a 18 de fevereiro, teve como principal propósito renovar, transformar o contexto artístico e cultural urbano, tanto na literatura, quanto nas artes plásticas, na arquitetura e na música. Mudar, subverter uma produção artística, criar uma arte essencialmente brasileira, embora em sintonia com as novas tendências européias, essa era basicamente a intenção dos modernistas.
Durante uma semana a cidade entrou em plena ebulição cultural, sob a inspiração de novas linguagens, de experiências artísticas, de uma liberdade criadora sem igual, com o conseqüente rompimento com o passado. Novos conceitos foram difundidos e despontaram talentos como os de Mário e Oswald de Andrade na literatura, Víctor Brecheret na escultura e Anita Malfatti na pintura.
O movimento modernista eclodiu em um contexto repleto de agitações políticas, sociais, econômicas e culturais. Em meio a este redemoinho histórico surgiram as vanguardas artísticas e linguagens liberadas de regras e de disciplinas. A Semana, como toda inovação, não foi bem acolhida pelos tradicionais paulistas, e a crítica não poupou esforços para destruir suas idéias, em plena vigência da República Velha, encabeçada por oligarcas do café e da política conservadora que então dominava o cenário brasileiro. A elite, habituada aos modelos estéticos europeus mais arcaicos, sentiu-se violentada em sua sensibilidade e afrontada em suas preferências artísticas.
A nova geração intelectual brasileira sentiu a necessidade de transformar os antigos conceitos do século XIX. Embora o principal centro de insatisfação estética seja, nesta época, a literatura, particularmente a poesia, movimentos como o Futurismo, o Cubismo e oExpressionismo começavam a influenciar os artistas brasileiros. Anita Malfatti trazia da Europa, em sua bagagem, experiências vanguardistas que marcaram intensamente o trabalho desta jovem, que em 1917 realizou a que ficou conhecida como a primeira exposição do Modernismo brasileiro. Este evento foi alvo de escândalo e de críticas ferozes de Monteiro Lobato, provocando assim o nascimento da Semana de Arte Moderna.
O catálogo da Semana apresenta nomes como os de Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Yan de Almeida Prado, John Graz, Oswaldo Goeldi, entre outros, na Pintura e no Desenho; Victor Brecheret, Hildegardo Leão Velloso e Wilhelm Haarberg, na Escultura; Antonio Garcia Moya e Georg Przyrembel, na Arquitetura. Entre os escritores encontravam-se Mário e Oswald de Andrade, Menotti Del Picchia, Sérgio Milliet, Plínio Salgado, e outros mais. A música estava representada por autores consagrados, como Villa-Lobos, Guiomar Novais, Ernani Braga e Frutuoso Viana.
Em 1913, sementes do Modernismo já estavam sendo cultivadas. O pintor Lasar Segall, vindo recentemente da Alemanha, realizara exposições em São Paulo e em Campinas, recepcionadas com uma certa indiferença. Segall retornou então à Alemanha e só voltou ao Brasil dez anos depois, em um momento bem mais propício. A mostra de Anita Malfatti, que desencadeou a Semana, apesar da violenta crítica recebida, reunir ao seu redor artistas dispostos a empreender uma luta pela renovação artística brasileira. A exposição de artes plásticas da Semana de Arte Moderna foi organizada por Di Cavalcanti e Rubens Borba de Morais e contou também com a colaboração de Ronald de Carvalho, do Rio de Janeiro. Após a realização da Semana, alguns dos artistas mais importantes retornaram para a Europa, enfraquecendo o movimento, mas produtores artísticos como Tarsila do Amaral, grande pintora modernista, faziam o caminho inverso, enriquecendo as artes plásticas brasileiras.
A Semana não foi tão importante no seu contexto temporal, mas o tempo a presenteou com um valor histórico e cultural talvez inimaginável naquela época. Não havia entre seus participantes uma coletânea de idéias comum a todos, por isso ela se dividiu em diversas tendências diferentes, todas pleiteando a mesma herança, entre elas o Movimento Pau-Brasil, o Movimento Verde-Amarelo e Grupo da Anta, e o Movimento Antropofágico. Os principais meios de divulgação destes novos ideais eram a Revista Klaxon e a Revista de Antropofagia.
O principal legado da Semana de Arte Moderna foi libertar a arte brasileira da reprodução nada criativa de padrões europeus, e dar início à construção de uma cultura essencialmente nacional.
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  2. Com o objetivo de discutir a identidade nacional, compreender a cultura brasileira e os rumos das artes, artistas e intelectuais organizaram nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo, a Semana de Arte Moderna - marco do movimento modernista no Brasil. O evento, que também envolveu representantes de outros segmentos da sociedade -políticos, educadores, empresários e trabalhadores. A semana começou com uma conferência do escritor Graça Aranha, intitulada "A emoção estética da arte moderna", e contou com diversas outras participações de escritores, pintores, escultores e músicos, a exemplo de Mário de Andrade, Oswald Andrade, Menotti Del Picchia, Luís Aranha, Sérgio Buarque de Holanda, Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Vitor Brecheret, Wilhelm Haerberg e Heitor Villa-Lobos. Embora o movimento modernista não se resuma à Semana de Arte Moderna ou a São Paulo, foi esse evento que disseminou as idéias que expressavam os tempos modernos a simplicidade na comunicação. O evento fez mais: denunciou a alienação das camadas cultas em relação à realidade do país e criticou as desigualdades sociais -assuntos que, mesmo um século mais tarde, permanecem atuais no Brasil. Após essa Semana, houve um rompimento com o academicismo literário, com a gramática normativa, incorporação na poesia e na prosa da liberdade na expressão de ideias, nas formas (versos livres), da pontuação subjetiva ou ausência da mesma, da linguagem vulgar.
    Embora tenha sido alvo de muitas críticas, a Semana de Arte Moderna só conseguiu adquirir sua real importância ao inserir suas ideias ao longo do tempo. O movimento conseguiu expandir por divulgações através da Revista e também pelos vários movimentos: Movimento Pau-Brasil, Grupo da Anta, Verde-Amarelismo e pelo Movimento Antropofágico.

    MARIA KAROLINE N° 31 sala: 3° 39

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  3. Semana de arte moderna de 1922, realizada em São Paulo, no Teatro Municipal, de 11 a 18 de fevereiro. Novos conceitos foram difundidos e despontaram talentos como os de Mário e Oswald de Andrade na literatura, Víctor Brecheret na escultura e Anita Malfatti na pintura,O movimento modernista eclodiu em um contexto repleto de agitações políticas, sociais, econômicas e culturais,crítica não poupou esforços para destruir suas idéias, em plena vigência da República Velha, encabeçada por oligarcas do café e da política conservadora que então dominava o cenário brasileiro.
    A nova geração intelectual brasileira sentiu a necessidade de transformar os antigos conceitos do século XIX,o Futurismo, o Cubismo e oExpressionismo começavam a influenciar os artistas brasileiros, A exposição de artes plásticas da Semana de Arte Moderna foi organizada por Di Cavalcanti e Rubens Borba de Morais e contou também com a colaboração de Ronald de Carvalho, do Rio de Janeiro,A Semana não foi tão importante no seu contexto temporal, mas o tempo a presenteou com um valor histórico e cultural talvez inimaginável naquela época, O principal legado da Semana de Arte Moderna foi libertar a arte brasileira da reprodução nada criativa de padrões europeus, e dar início à construção de uma cultura essencialmente nacional.
    THAIS MARIA 3° 39

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  4. A Semana de Arte Moderna, também conhecida como Semana de 22, aconteceu em São Paulo entre 11 e 18 de novembro de 1922, no Teatro Municipal.

    Durante a exposição, foram expostos quadros e apresentadas poesias, músicas e palestras sobre a modernidade.

    A Semana de Arte Moderna representou uma verdadeira renovação de linguagem, na busca de experimentação, na liberdade criadora da ruptura com o passado e até corporal, pois a arte passou então da vanguarda, para o modernismo. O evento marcou época ao apresentar novas ideias e conceitos artísticos, como a poesia através da declamação, que antes era só escrita; a música por meio de concertos, que antes só havia cantores sem acompanhamento de orquestras sinfônicas; e a arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura, com desenhos arrojados e modernos. O adjetivo "novo" passou a ser marcado em todas estas manifestações que propunha algo no mínimo curioso e de interesse.

    Participaram da Semana nomes consagrados do modernismo brasileiro, como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Víctor Brecheret, Anita Malfatti, Menotti Del Pichia, Sérgio Milliet, Heitor Villa-Lobos entre outros.

    Atila Henrique Costa - n°4 - 3°39

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  5. A Semana da Arte Moderna foi realizada em fevereiro do ano de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo, por iniciativa primeira de Graça Aranha, artista literário da época, juntamente com outros escritores, artistas plásticos e músicos, dentre os quais: Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral. Havia exposição de pinturas de Anita Malfatti, Di Cavalcanti, John Graz, Vicente do Rego Monteiro e esculturas de Victor Brecheret , além das músicas de Villa- Lobos e Ernani Braga.
    A Semana foi apoiada por elementos da elite paulista, que estavam ligados à cultura européia, fato comum na sociedade da América. Porém, algo estava se modificando: tratava-se de usar a cultura do Velho Mundo sem imitações vazias e servis, visando elaborar o que era específico da cultura brasileira, isto é, destruir uma ordem artística decadente e despertar consciências para a realidade brasileira. Redescobrir o Brasil foi a grande meta dos modernistas e, para isto, preocuparam-se em combater as antigas formas do academicismo-sentimentalismo, que dominavam o meio cultural brasileiro.
    A Semana não foi tão importante no seu contexto temporal, mas o tempo a presenteou com um valor histórico e cultural talvez inimaginável naquela época.
    A idéia era atualizar culturalmente o Brasil, trazendo as influências estrangeiras, colocando-o ao lado dos países que já haviam atingido sua independência no plano das idéias, das artes plásticas, da música e da literatura. A partir dela, iniciou-se uma década de polêmicas, provocações, invenções, brigas estéticas, enfim, uma farra que parecia inesgotável. O Modernismo não surgiu como um estilo passível a ser definido formalmente, mas como uma postura frente à história, como ansiedade de renovação artística cultural, social e política. O próprio grupo de artistas plásticos que aderira ao movimento não deixava de refletir a pluralidade e diversidade da vida brasileira. O texto passa a ser mais coloquial, deixando de lado a linguagem culta, admitindo-se até mesmo o uso de gírias. O uso de rimas e métricas perfeitas na poesia não são mais obrigatórias, possibilitando versos mais livres.
    Anally da Silva Gomes nº2 - 3º40

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  7. A semana de Arte Moderna de 1922,realizada em são Paulo teve como principal objetivo renovar, transformar o contexto artístico e cultural urbano. Mudar uma produção artística,verdadeiramente brasileira com toques européios era basicamente o propósito dos modernistas. Durante a Semana a cidade ficou um fervor,sob novas linguagens artísticas,liberdade de criação,rompendo com o passado. Mentes novas foram descobertas como as de Mário e Oswaldo de Andrade na literatura, Vitor Brecheret na escultura e Anita Malfatti na pintura. Mesmo com toda inovação não foi bem acolhida pelos paulistas mais tradicionais. A elite habituada com o modelo europeu,sentiu-se violentada e afrontada em suas preferencias artísticas. Os principais meios de divulgação das novas idéias eram as Revistas Klaxon e a Antropofagia. O principal legado deixado pela Semana de Arte Moderna foi libertar a arte do Brasil da reprodução nada criativa de padrões europeus e dar início a construção de uma cultura essencialmente nacional.

    Bruna Queiroz,3º39

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  8. A Semana de Arte Moderna ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo, em 1922, tendo como objetivo mostrar as novas tendências artísticas que já vigoravam na Europa. Esta nova forma de expressão não foi compreendida pela elite paulista, que era influenciada pelas formas estéticas européias mais conservadoras. O idealizador deste evento artístico e cultural foi o pintor Di Cavalcanti. A Semana, na verdade, foi a explosão de idéias inovadoras que aboliam por completo a perfeição estética tão apreciada no século XIX. Os artistas brasileiros buscavam uma identidade própria e a liberdade de expressão; com este propósito, experimentavam diferentes caminhos sem definir nenhum padrão. Isto culminou com a incompreensão e com a completa insatisfação de todos que foram assistir a este novo movimento. Logo na abertura, Manuel Bandeira, ao recitar seu poema Os sapos, foi desaprovado pela platéia através de muitas vaias e gritos.
    Obs : Durante a leitura do poema "Os Sapos", de Manuel Bandeira, o público presente no Teatro Municipal fez coro e atrapalhou a leitura, mostrando desta forma a desaprovação.

    Diego Steweson.
    3° ano 40

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  9. A semana de Arte Moderna foi realizada na cidade São Paulo no ano de 1922, e tinha como propósito renovar o contexto artístico e cultural urbano, tanto na literatura, quanto nas artes plásticas, na arquitetura e na música. Ou seja, MUDAR. Criar uma arte essencialmente Brasileira. Durante uma semana a cidade entrou em plena ebulição cultural, onde novos conceitos surgiram trazendo consigo talentos como os de Mário e Oswald de Andrade na literatura, Víctor Brecheret na escultura e Anita Malfatti na pintura.
    Em meio a tudo isso surgiram também as vanguardas artísticas e linguagens liberadas de regras e de disciplinas. Como sempre as pessoas devido as medo daquilo que é novo não receberam muito bem A Semana. Os tradicionais paulistas, e a crítica não pouparam esforços para destruir suas idéias.
    A nova geração intelectual brasileira sentia extrema necessidade de transformar os antigos conceitos do século XIX. E foram movimentos como o Futurismo, o Cubismo e o Expressionismo que começaram a influenciar os artistas brasileiros. Anita Malfatti trouxe consigo experiências vanguardistas que marcaram intensamente seu trabalho, ficando assim conhecida como a primeira exposição do Modernismo brasileiro.O evento foi alvo de conflitos e criticas gerando o nascimento da Semana de Arte Moderna.
    Em 1913 o pintor Lasar Segall realizou exposições em São Paulo e em Campinas, e sendo tratado com uma certa indiferença, retornou então à Alemanha. A exposição de artes plásticas da Semana de Arte Moderna foi organizada por Di Cavalcanti e Rubens Borba de Morais. Após a realização da Semana, alguns dos artistas retornaram a Europa o que enfraqueceu o movimento. Porém Tarsila do Amaral, grande pintora modernista, faziam o caminho inverso, enriquecendo as artes plásticas brasileiras. A Semana não foi tão importante se analisarmos em seu contexto temporal, porém seu valor histórico e cultural era inimaginável naquela época. O principal objetivo da Semana de Arte Moderna foi libertar a arte brasileira da mesmice, dando origem ao novo a uma cultura extremamente nacional.

    Karollaine Amorim da Silva 3º39

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  10. A Semana de Arte Moderna de 1922, representou uma verdadeira renovação da linguagem, que teve como principal objetivo buscar transformações de novas ideias e conceitos artísticos, para uma nova criação cultural brasileira, pois a arte passou então da vanguarda, para o modernismo.
    Esse evento modernista, foi muito criticado, porque essa semana questionou muitos valores e tradições artísticas que haviam no Brasil, colocando formas artísticas baseadas nos países europeus.
    Foi uma semana muito problemática para os artistas, porque tudo era fora dos padrões normais, mais com o tempo, esse novo impulso, nos deu possibilidade de modificar as situações brasileiras, e conquistamos nossa própria liberdade de expressão.

    Caio Sérgio
    3°ano 40

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  11. A semana da arte moderna ocorreu no teatro municipal de São Paulo, no ano de 1922, que também ficou conhecida como semana 22. Foi organizada por Di Cavalcanti, e tinha como principal objetivo renovar o ambiente artístico e cultural, criar novas ideias totalmente libertadas, em busca de uma identidade própria e de uma maneira mais livre de expressão. Em um período repleto de agitações, turbulências políticas, sociais, econômicas e culturais. Os intelectuais brasileiros se viram em um momento em que precisavam abandonar os valores estéticos antigos, ainda muito apreciados em nosso país, para dar lugar a um estilo novo e diferente, fazendo assim abolir por completo a "perfeição" estética tão apreciada no século XIX. Entre os escritores modernistas destacam-se: Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida e Manuel Bandeira. Na pintura, destacou-se Anita Malfatti, que realizou a primeira exposição modernista brasileira em 1917. As novas vanguardas estéticas surgiam e o mundo se espantava com as novas linguagens desprovidas de regras, sendo alvo de críticas e em parte ignorada, a Semana não foi bem entendida em sua época. Não foi fácil para estes artistas serem aceitos pela crítica que já estava acostumada com padrões estéticos bem definidos, mas aos poucos, suas exposições foram aumentando e o público passou a aceitar e entender as obras modernistas.

    Francisllayne Ferreira de Assis, 3º 39.

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  12. Evento ocorrido em São Paulo no ano de 1922 no período entre 11 e 18 de fevereiro no Teatro Municipal da cidade. Durante os sete dias ocorreu uma grande inovação,com a descoberta de grande nomes para a Arte como,Mário e Oswald de Andrade, Víctor Brecheret e Anita Malfatti.
    Esse evento representou uma verdadeira renovação da linguagem, na busca de experimentação, na liberdade criadora e na ruptura com o passado. O evento marcou época ao apresentar novas idéias e conceitos artísticos. A nova poesia através da declamação. A nova música por meio de concertos. A nova arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura. O adjetivo "novo", marcando todas estas manifestações, propunha algo a ser recebido com curiosidade ou interesse.

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  13. A Semana de Arte Moderna ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo, realizada entre 11 e 17 de fevereiro de 1922, pelo pintor Di Cavalcanti. O evento marcou o início do modernismo no Brasil e tornou-se referência cultural do século XX. Em um período repleto de agitações, turbulências políticas, sociais, econômicas e culturais. Os intelectuais brasileiros se viram em um momento em que precisavam abandonar os valores estéticos antigos, ainda muito apreciados em nosso país, para dar lugar a um estilo novo e diferente, buscando identidade própria e liberdade de expressão, que resultou uma renovação da visão social.
    Após essa Semana, houve um rompimento com o academicismo literário, com a gramática normativa, incorporação na poesia e na prosa da liberdade na expressão de ideias, nas formas (versos livres), da pontuação subjetiva ou ausência da mesma, da linguagem vulgar e do coloquialismo.
    Embora tenha sido alvo de muitas críticas, a Semana de Arte Moderna só conseguiu adquirir sua real importância ao inserir suas ideias ao longo do tempo. O movimento conseguiu expandir por divulgações através da Revista Antropofágica, Klaxon, e também pelos vários movimentos: Movimento Pau-Brasil, Grupo da Anta, Verde-Amarelismo e pelo Movimento Antropofágico

    Rayssa Bezerra 3º 40

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  14. A Semana de Arte Moderna ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo, é conhecido e famoso pela sua construção de forte influência européia e da Ópera de Paris e sua arquitetura externa é perpassada por traços renascentista barrocos do século XVII, o interior do Teatro é composto por colunas neoclássicas, vitrais, mosaicos e muitas obras de arte, bustos, medalhões e bronzes. A semana foi realizada entre 11 e 18 de fevereiro, tendo como objetivo mostrar as novas tendências artísticas que já vigoravam na Europa. Esta nova forma de expressão não foi compreendida pela elite paulista, que era influenciada pelas formas estéticas européias mais conservadores. O idealizador deste evento artístico e cultural foi o pintor Di Cavalcanti. A Semana foi uma explosão de idéias inovadoras que aboliam por completo a perfeição estética tão apreciada no século XIX. Em um período repleto de agitação, os intelectuais brasileiros se viram em um movimento em que precisavam abandonar os valores estéticos antigos, ainda muito apreciados, para dar lugar a um novo estilo completamente contrário, e do qual, não se sabia ao certo o rumo a ser seguido. No Brasil, o descontentamento com o estilo anterior foi bem mais explorado no campo da literatura, com maior ênfase na poesia. Os artistas brasileiros buscavam uma identidade própria e a liberdade de expressão; com este propósito, experimentavam diferentes caminhos sem definir nenhum padrão. Isto culminou com a incompreensão e com a completa insatisfação de todos que foram assistir a este novo movimento. Logo na abertura, Manuel Bandeira, ao recitar seu poema Os sapos, foi desaprovado pela platéia através de muitas vaias e gritos. Entre os escritores modernistas destacam-se: Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida e Manuel Bandeira. Na pintura, destacou-se Anita Malfatti, que realizou a primeira exposição modernista brasileira em 1917. Suas obras influenciadas pelo cubismo, expressionismo e futurismo, escandalizaram a sociedade da época. Monteiro Lobato não poupou críticas á pintora, contudo, este episódio serviu como incentivo para a realização da Semana de Arte Moderna. Após essa Semana, houve um rompimento com o academicismo literário, com a gramática normativa, incorporação na poesia e na prosa da liberdade na expressão de idéias, nas formas (versos livres), da pontuação subjetiva ou ausência da mesma, da linguagem vulgar e do coloquialismo.
    Embora tenha sido alvo de muitas críticas, a Semana de Arte Moderna só conseguiu adquirir sua real importância ao inserir suas idéias ao longo do tempo. O movimento conseguiu expandir por divulgações através da Revista Antropofágica, Klaxon, e também pelos vários movimentos: Movimento Pau-Brasil, Grupo da Anta, Verde-Amarelismo e pelo Movimento Antropofágico.

    Renata Cristina Nº 43 Turma 3º 39

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  15. Semana de Arte Moderna do ano de 1922, foi realizado no estado São Paulo, em um Teatro Municipal, que foi do dia 11 ao 18 de fevereiro, seu principal propósito renovar, transformar o contexto artístico e cultural urbano, tanto na literatura, quanto nas artes plásticas, na arquitetura e na música. Criar uma arte essencialmente brasileira, caso sintonia seja autêntica as européias, essas eram basicamente a intenção dos modernistas daquela época a cidade entrou em agitação cultural, expressando-se em novas linguagens, de experiências artísticas, de uma verdade extremamente aberta e rápida, consequentemente rompimento com o passado. alguns brasileiros foram reconhecidos como os de Mário e Oswald de Andrade na literatura, Víctor Brecheret na escultura e Anita Malfatti na pintura.Esse contexto histórico eclodiu repleto de agitações politicas,sociais artísticas e culturais.Embora tenha sido alvo de muitas críticas, a Semana de Arte Moderna só conseguiu adquirir sua real importância ao inserir suas ideias ao longo do tempo. O movimento conseguiu expandir por divulgações através da Revista Antropofágica, Klaxon, e também pelos vários movimentos: Movimento Pau-Brasil, Grupo da Anta, Verde-Amarelismo e pelo Movimento Antropofágico isso tudo fez com que o país ficasse muito vunerável a qualquer revolta existente.O principal motivo da Semana de Arte Moderna foi libertar a arte brasileira da reprodução nada criativa de padrões europeus, e dar início à construção de uma cultura essencialmente nacional,ou seja o Brasil queria sua autoria pelas suas obras...pois estavam casados de criarem e não receberem créditos pelos seus trabalhos.

    José Robertode Oliveira. nº25 3º39

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  16. A Semana de Arte Moderna apresenta-se como a primeira manifestação coletiva pública na história cultural brasileira a favor de um espírito novo e moderno em oposição à cultura e à arte de teor conservador, predominantes no país desde o século XIX. Porém, não representa um rompimento profundo na história da arte brasileira. Pois no conjunto de qualidade irregular de obras expostas não se identifica uma unidade de expressão, ou algo como uma estética radical do modernismo. No entanto, há de se reconhecer que, a despeito de todos os antagonismos, esse evento configura-se como um fato cultural fundamental para a compreensão do desenvolvimento da arte moderna no Brasil, e isso sobretudo pelos debates públicos mobilizados e riqueza de seus desdobramentos na obra de alguns de seus realizadores.

    - Tatiana Freitas. nº 47 3º40

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  17. A Semana de Arte Moderna, também chamada de Semana de 22, ocorreu em São Paulo no ano de 1922, entre os dias 11 a 18 de fevereiro, no Teatro Municipal da cidade.

    O governador do estado de São Paulo da época, Washington Luís, apoiou o movimento, especialmente por meio de René Thiollier, que solicitou patrocínio para trazer os artistas do Rio de Janeiro: Plínio Salgado e Menotti Del Picchia, membros de seu partido, o Partido Republicano Paulista.

    o evento ocorreu em cinco dias. Cada dia da semana trabalhou um aspecto cultural: pintura , escultura, poesia, literatura e música. O evento marcou o início do modernismo no Brasil e tornou-se referência cultural do século XX.

    A Semana de Arte Moderna representou uma verdadeira renovação de linguagem, na busca de experimentação, na liberdade criadora da ruptura com o passado e até corporal, pois a arte passou então da vanguarda, para o modernismo. O evento marcou época ao apresentar novas ideias e conceitos artísticos, como a poesia através da declamação, que antes era só escrita; a música por meio de concertos, que antes só havia cantores sem acompanhamento de orquestras sinfônicas; e a arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura, com desenhos arrojados e modernos.

    Aluna: Rejane Costa N°42 Turma 3° 39

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  18. A Semana de Arte Moderna foi um movimento realizado com a principal ideia de renovar, mudar o contexto artístico e cultural. Eles queriam dar uma nova imagem a cultura do Brasil de um jeito que pudesse valorizar a cultura regional, seja na literatura, arquitetura, músicas e nas artes plásticas. O movimento marcou época ao apresentar novas ideias e conceitos artísticos, como a poesia através da declamação, que antes era só escrita; a música por meio de concertos, que antes só havia cantores sem acompanhamento de orquestras sinfônicas; e a arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura, com desenhos arrojados e modernos, que trazem uma nova versão de suas criações, esboçando sua criatividade.
    Com esses meios, tinham em mente a tentativa de ter uma cultura de origem regional, valorizando assim a cultura do país e deixando de lado um pouco o meio cultural Europeu de onde veio tanta influência.

    Wandrey Rocha, Nº51 – 3º 39

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  19. Dia 11 a 18 de fevereiro de 1922 estava acontecendo no teatro municipal de são paulo, um movimento cujo o idealizador foi o pintor Di camargo, esse movimento teve como um principal proposito (ou ideia) de renovar, transformar o contexto artístico e cultural urbano, tanto na literatura quanto nas artes plasticas, na arquitetura e na musica.
    Logo na abertura, Manuel Bandeira, ao recitar seu poema Os sapos, foi desaprovado pela platéia através de muitas vaias e gritos. Entre os escritores modernistas destacam-se: Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida e Manuel Bandeira. Na pintura, destacou-se Anita Malfatti, que realizou a primeira exposição modernista brasileira em 1917. Suas obras influenciadas pelo cubismo, expressionismo e futurismo, escandalizaram a sociedade da época.
    Os principais meios de divulgação destes novos ideais eram a Revista Klaxon e a Revista de Antropofagia.
    O principal legado da Semana de Arte Moderna foi libertar a arte brasileira da reprodução nada criativa de padrões europeus, e dar início à construção de uma cultura essencialmente nacional.

    Paulo Victor, Nº38 - 3º 39

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  20. A Semana de Arte Moderna ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo, realizada entre 11 e 17 de fevereiro de 1922. O evento marcou o início do modernismo no Brasil e tornou-se referência cultural do século XX.

    Em um período repleto de agitações, turbulências políticas, sociais, econômicas e culturais. Os intelectuais brasileiros se viram em um momento em que precisavam abandonar os valores estéticos antigos, ainda muito apreciados em nosso país, para dar lugar a um estilo novo e diferente, buscando identidade própria e liberdade de expressão, que resultou uma renovação da visão social.
    Entre os escritores modernistas destacam-se: Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida e Manuel Bandeira.

    Apesar do designativo "semana", o evento ocorreu em três dias. Cada dia da semana trabalhou um aspecto cultural: pintura e escultura, poesia, literatura e música.

    Gerson Santos n°20 3°39

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  21. Semana de Arte Moderna de 1922 tambem e conhecida como semana 22,foi realizada no Teatro Municipal de São paulo,entre os dias 11 a 18 de fevereiro, teve como principal objetivo renovar, transformar o contexto artístico e cultural urbano,de um modo geral.A intenção dos mordenista europeus era trazer para o brasil novas novidades.O movimento modernista eclodiu em um contexto repleto de agitações políticas, sociais, econômicas e culturais. Em meio a este redemoinho histórico surgiram as vanguardas artísticas e linguagens liberadas de regras e de disciplinas.A Semana de Arte Moderna foi organizada por Di Cavalcanti e Rubens Borba de Morais e contou também com a colaboração de Ronald de Carvalho, do Rio de Janeiro.Anita Malfatti trouce da Europa, em sua bagagem,de experiências vanguardistas que marcaram intensamente o trabalho desta jovem, que em 1917 realizou a que ficou conhecida como a primeira exposição do Modernismo brasileiro.A Semana não foi tão importante no seu contexto temporal, mas o tempo a presenteou com um valor histórico e cultural talvez inimaginável naquela época.Os principais meios de divulgação eram:a Revista Klaxon e a Revista de Antropofagia.
    O principal legado da Semana de Arte Moderna foi libertar a arte brasileira da reprodução nada criativa de padrões europeus, e dar início à construção de uma cultura essencialmente nacional.
    Aluna:Ruany Thays
    Série:3;39

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  22. A semana da arte moderna começou no dia 11 ate 18 de fevereiro de 1922 e aconteceu no teatro municipal de São Paulo.
    Foi um movimento que em sua principal ideia era de transformar o contexto artístico e cultural urbano, a nova geração intelectual brasileira teve a necessidade de transformar vários conceitos naquela época.
    O principal legado foi liberar a arte brasileira na reprodução nada criativa nos padrões europeus.

    Túlio Cezar Nº 53 - 3º 40

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  23. Semana de Arte Moderna de 1922, realizada em São Paulo, no Teatro Municipal, de 11 a 18 de fevereiro, teve como principal propósito renovar, transformar o contexto artístico e cultural urbano, tanto na literatura, quanto nas artes plásticas, na arquitetura e na música. Mudar, subverter uma produção artística, criar uma arte essencialmente brasileira, embora em sintonia com as novas tendências européias, essa era basicamente a intenção dos modernistas.

    Participaram da Semana nomes consagrados do modernismo brasileiro, como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Víctor Brecheret, Anita Malfatti, Menotti Del Pichia, Sérgio Milliet, Heitor Villa-Lobos entre outros. 
    Os principais meios de divulgação destes novos ideais eram a Revista Klaxon e a Revista de Antropofagia.

    Fábio dias 3° 40


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  24. A Semana de Arte Moderna, também chamada de Semana de 22, ocorreu em São Paulo no ano de 1922, entre os dias 11 a 18 de fevereiro, no Teatro Municipal da cidade.1
    O governador do estado de São Paulo da época, Washington Luís, apoiou o movimento, especialmente por meio de René Thiollier, que solicitou patrocínio para trazer os artistas do Rio de Janeiro: Plínio Salgado e Menotti Del Picchia, membros de seu partido, o Partido Republicano Paulista.
    Apesar do designativo "semana", o evento ocorreu em cinco dias. Cada dia da semana trabalhou um aspecto cultural: pintura , escultura, poesia, literatura e música. O evento marcou o início do modernismo no Brasil e tornou-se referência cultural do século XX.
    A Semana de Arte Moderna representou uma verdadeira renovação de linguagem, na busca de experimentação, na liberdade criadora da ruptura com o passado e até corporal, pois a arte passou então da vanguarda, para o modernismo. O evento marcou época ao apresentar novas ideias e conceitos artísticos, como a poesia através da declamação, que antes era só escrita; a música por meio de concertos, que antes só havia cantores sem acompanhamento de orquestras sinfônicas; e a arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura, com desenhos arrojados e modernos. O adjetivo "novo" passou a ser marcado em todas estas manifestações que propunha algo no mínimo curioso e de interesse.

    Aluna:Gislayne santos 3°39

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  25. A Semana de Arte Moderna no Brasil, um dos eventos mais importantes para a cultura nacional, aconteceu nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. O movimento foi um marco importante no século XX, pois originou a modernização das artes, da imprensa e da cultura, sendo referência estética e cultural até os dias de hoje.
    Os padrões estéticos, culturais e sociais antes da semana da arte moderna eram baseados nos padrões tradicionais europeu. O objetivo do evento era inovar o ambiente artístico e cultural de São Paulo, na época o movimento foi pouco compreendido, mas sua repercussão com passar dos anos foi tão grande que hoje usamos a palavra “moderna” como sinônimo de novidade e inovação.

    Aluno: Andeson Mayk de Oliveira Maia Costa
    Série: 3* 40

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  26. A Semana de Arte Moderna ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo, realizada entre 11 e 17 de fevereiro de 1922, pelo pintor Di Cavalcanti. O evento marcou o início do modernismo no Brasil e tornou-se referência cultural do século XX.

    Em um período repleto de agitações, turbulências políticas, sociais, econômicas e culturais. Os intelectuais brasileiros se viram em um momento em que precisavam abandonar os valores estéticos antigos, ainda muito apreciados em nosso país, para dar lugar a um estilo novo e diferente, buscando identidade própria e liberdade de expressão, que resultou uma renovação da visão social.
    Entre os escritores modernistas destacam-se: Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida e Manuel Bandeira.
    O principal legado da Semana de Arte Moderna foi libertar a arte brasileira da reprodução nada criativa de padrões europeus, e dar início à construção de uma cultura essencialmente nacional.

    Nome: Suenya alves
    3°40

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  27. Semana de Arte Moderna: três noites que fizeram história
    Em 1922, comemorava-se o centenário da independência política do Brasil. Os intelectuais modernistas viram na data a oportunidade de promover um evento de gala, em que as novas tendências estéticas fossem apresentadas. Nasceu assim a ideia de realizar uma semana da arte moderna. O grupo formado por Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida, Menotti del Picchia, Di Cavalcanti e Mario de Andrade, organizou uma série de conferências, exposições e concertos para divulgar as novas posturas estéticas que eles já discutiam havia anos. Toda a elite paulistana fez compareceu ao Teatro Municipal, para assistir a conferencia de abertura feita por Graça Aranha. O principal legado da Semana de Arte Moderna foi libertar a arte brasileira da reprodução nada criativa de padrões europeus, e dar início à construção de uma cultura essencialmente nacional. O terceiro dia foi marcado pelo incidente com Villa-Lobos. Atormentado por um calo, o músico não conseguiu calçar sapatos que combinassem com a roupa de gala que usava e apresentou-se de casaca e chinelos. Atribuindo o gesto a uma excentricidade ''futurista'', boa parte dos presentes sentiu-se ofendida pela atitude do maestro. Aos poucos surgiram as obras que tornavam irreversíveis as mudanças anunciadas em fevereiro de 1922.

    RAFAELA CORREIA 3°ano 39

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  28. Igor Angelo 3° 40

    A Semana de Arte Moderna representou uma verdadeira renovação de linguagem, na busca de experimentação, na liberdade criadora da ruptura com o passado e até corporal, pois a arte passou então da vanguarda, para o modernismo. O evento marcou época ao apresentar novas ideias e conceitos artísticos, como a poesia através da declamação, que antes era só escrita; a música por meio de concertos, que antes só havia cantores sem acompanhamento de orquestras sinfônicas; e a arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura, com desenhos arrojados e modernos. O adjetivo "novo" passou a ser marcado em todas estas manifestações que propunha algo no mínimo curioso e de interesse.

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  29. Com o objetivo de discutir a identidade nacional, compreender a cultura brasileira e os rumos das artes, artista e intelectuais organizaram nos dias 13, 14 e 15 de Fevereiro de 1922, no teatro municipal de São Paulo, a semana de arte moderna - marco do movimento modernista no Brasil.
    A tal "semana", na verdade só foram 3 dias, pois teve como alvo ofender a classe burguesa q nao gostou nada e impediu o evento parando assim a semana de arte moderna. O seu criador junto com seus artistas foram fundos nas feridas que agonizavam o Brasil, disseram o que pensavam e como as coisas deveriam ser, mas a burguesia nao ficou nada contente com o modernismo brasileiro.

    Delys Diogenes 3° 40.

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  30. A semana de Arte Moderna de 1922, realizada em São Paulo, no teatro Municipal, de 11 a 18 de fevereiro, teve como principal propósito renovar, transformar o contexto artístico e cultural urbano, tanto na literatura, quanto nas artes plásticas, na arquitetura e na música. Durante uma semana a cidade entrou em plena ebulição cultural, sob a inspiração de novas linguagens, de experiência artísticas, de uma liberdade criadora sem igual, com o conseqüente rompimento com o passado.
    O movimento modernista eclodiu em um contexto repleto de agitações políticas, sociais, econômicas e culturais. A semana, como toda inovação, não foi bem escolhida pelos tradicionais paulistas, e a criatividade não poupou esforços para destruir suas idéias, em plena virgência da República velha, encabeçada por oligarcas do café e da política conservadora que então dominava o cenário brasileira.
    A nova geração intelectual brasileira sentiu a necessidade de transformar os antigos conceitos do século XlX. Em 1913, sementes do Modernismo já estavam sendo cultivadas.
    A Semana não foi tão importante no seu contexto temporal, mas o tempo a presenteou com um valor histórico e cultural talvez inimaginável naquela época. Não havia entre seus participantes uma coletânea de idéias comum a todos, por isso ela se dividiu em diversas tendências diferentes, todas pleiteando a mesma herança, entre elas o Movimento Pau-Brasil, o Movimento Verde-Amarelo e Grupo da Anta, e o Movimento Antropofágico.

    Laricy Lima 3° ano 39

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  31. Semana de Arte Moderna de 1922, realizada em São Paulo, no Teatro Municipal, de 11 a 18 de fevereiro, teve como principal propósito renovar, transformar o contexto artístico e cultural urbano, tanto na literatura, quanto nas artes plásticas, na arquitetura e na música. Durante uma semana a cidade entrou em plena ebulição cultural, sob a inspiração de novas linguagens, de experiências artísticas, de uma liberdade criadora sem igual, com o conseqüente rompimento com o passado. Novos conceitos foram difundidos e despontaram talentos como os de Mário e Oswald de Andrade na literatura, Víctor Brecheret na escultura e Anita Malfatti na pintura.O movimento modernista eclodiu em um contexto repleto de agitações políticas, sociais, econômicas e culturais. Em meio a este redemoinho histórico surgiram as vanguardas artísticas e linguagens liberadas de regras e de disciplinas.A nova geração intelectual brasileira sentiu a necessidade de transformar os antigos conceitos do século XIX. Embora o principal centro de insatisfação estética seja, nesta época, a literatura, particularmente a poesia, movimentos como o Futurismo, o Cubismo e oExpressionismo começavam a influenciar os artistas brasileiros. Anita Malfatti trazia da Europa, em sua bagagem, experiências vanguardistas que marcaram intensamente o trabalho desta jovem, que em 1917 realizou a que ficou conhecida como a primeira exposição do Modernismo brasileiro. Este evento foi alvo de escândalo e de críticas ferozes de Monteiro Lobato, provocando assim o nascimento da Semana de Arte Moderna.

    Lourença Coutinho Nascimento 3° 36

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  32. A Semana de Arte Moderna ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo, realizada entre 11 e 17 de fevereiro de 1922, pelo pintor Di Cavalcanti. O evento marcou o início do modernismo no Brasil e tornou-se referência cultural do século XX.

    Em um período repleto de agitações, turbulências políticas, sociais, econômicas e culturais. Os intelectuais brasileiros se viram em um momento em que precisavam abandonar os valores estéticos antigos, ainda muito apreciados em nosso país, para dar lugar a um estilo novo e diferente, buscando identidade própria e liberdade de expressão, que resultou uma renovação da visão social.
    Entre os escritores modernistas destacam-se: Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida e Manuel Bandeira.

    Apesar do designativo "semana", o evento ocorreu em três dias. Cada dia da semana trabalhou um aspecto cultural: pintura e escultura, poesia, literatura e música.
    · 13 de fevereiro (Segunda-feira) - ocorreu a abertura oficial do evento com varias pinturas, esculturas espalhadas pelo saguão, causando reações de espanto e repúdio por parte do público. O espetáculo tem início com a conferência de Graça Aranha, intitulada "A emoção estética da Arte Moderna".
    · 15 de fevereiro (Quarta-feira) - Guiomar Novais era para ser a grande atração da noite, mas pela contra a vontade dos demais artistas modernistas, aproveitou um intervalo do espetáculo para tocar alguns clássicos consagrados. Mas a "atração" dessa noite foi a palestra de Menotti del Picchia sobre a arte estética, dos novos escritores nos novos tempos e surgem vaias, barulhos diversos (miados, latidos, grunhidos, relinchos…). Quando Ronald de Carvalho lê o poema “Os Sapos de Manuel Bandeira”, (poema criticando abertamente o parnasianismo e seus adeptos) o público faz coro atrapalhando a leitura do texto.
    · 17 de fevereiro (Sexta-feira) – Evento com apresentações musicais de Villa-Lobos e de vários outros músicos. O público em número reduzido, portava-se com mais respeito, até que Villa-Lobos entra de casaco, com um pé de sapato e outro com chinelo; o público interpreta a atitude como futurista e desrespeitosa e vaia o artista. Mais tarde o maestro explicaria que se tratava de um calo inflamado.

    Após essa Semana, houve um rompimento com o academicismo literário, com a gramática normativa, incorporação na poesia e na prosa da liberdade na expressão de ideias, nas formas (versos livres), da pontuação subjetiva ou ausência da mesma, da linguagem vulgar e do coloquialismo.
    Embora tenha sido alvo de muitas críticas, a Semana de Arte Moderna só conseguiu adquirir sua real importância ao inserir suas ideias ao longo do tempo. O movimento conseguiu expandir por divulgações através da Revista Antropofágica, Klaxon, e também pelos vários movimentos: Movimento Pau-Brasil, Grupo da Anta, Verde-Amarelismo e pelo Movimento Antropofágico.

    Thayane Félix - 3º 40

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  33. A Semana de Arte Moderna ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo, em 1922, tendo como objetivo mostrar as novas tendências artísticas que já vigoravam na Europa. O idealizador deste evento artístico e cultural foi o pintor Di Cavalcanti.
    Em um período repleto de agitações, os intelectuais brasileiros se viram em um momento em que precisavam abandonar os valores estéticos antigos, ainda muito apreciados em nosso país, para dar lugar a um novo estilo completamente contrário.
    No Brasil, o descontentamento com o estilo anterior foi bem mais explorado no campo da literatura, com maior ênfase na poesia.
    A Semana, realizada entre 11 e 18 de fevereiro de 1922, foi a explosão de idéias inovadoras que aboliam por completo a perfeição estética tão apreciada no século XIX. Os artistas brasileiros buscavam uma identidade própria e a liberdade de expressão; com este propósito, experimentavam diferentes caminhos sem definir nenhum padrão.
    Todo novo movimento artístico é uma ruptura com os padrões utilizados pelo anterior, isto vale para todas as formas de expressões, sejam elas através da pintura, literatura, escultura, poesia, etc. Ocorre que nem sempre o novo é bem aceito, isto foi bastante evidente no caso do Modernismo, que, a principio, chocou por fugir completamente da estética européia tradicional que influenciava os artistas brasileiros.

    Iartan Mendonça 3° ano 40

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  34. A semana de Arte Moderna foi realizada na cidade São Paulo no ano de 1922, e tinha como propósito renovar o contexto artístico e cultural urbano, tanto na literatura, quanto nas artes plásticas, na arquitetura e na música. Ou seja, MUDAR. Criar uma arte essencialmente Brasileira. Durante uma semana a cidade entrou em plena ebulição cultural, onde novos conceitos surgiram trazendo consigo talentos como os de Mário e Oswald de Andrade na literatura, Víctor Brecheret na escultura e Anita Malfatti na pintura.
    Em meio a tudo isso surgiram também as vanguardas artísticas e linguagens liberadas de regras e de disciplinas. Como sempre as pessoas devido as medo daquilo que é novo não receberam muito bem A Semana. Os tradicionais paulistas, e a crítica não pouparam esforços para destruir suas idéias.
    A nova geração intelectual brasileira sentia extrema necessidade de transformar os antigos conceitos do século XIX. E foram movimentos como o Futurismo, o Cubismo e o Expressionismo que começaram a influenciar os artistas brasileiros. Anita Malfatti trouxe consigo experiências vanguardistas que marcaram intensamente seu trabalho, ficando assim conhecida como a primeira exposição do Modernismo brasileiro.O evento foi alvo de conflitos e criticas gerando o nascimento da Semana de Arte Moderna.
    Em 1913 o pintor Lasar Segall realizou exposições em São Paulo e em Campinas, e sendo tratado com uma certa indiferença, retornou então à Alemanha. A exposição de artes plásticas da Semana de Arte Moderna foi organizada por Di Cavalcanti e Rubens Borba de Morais. Após a realização da Semana, alguns dos artistas retornaram a Europa o que enfraqueceu o movimento. Porém Tarsila do Amaral, grande pintora modernista, faziam o caminho inverso, enriquecendo as artes plásticas brasileiras. A Semana não foi tão importante se analisarmos em seu contexto temporal, porém seu valor histórico e cultural era inimaginável naquela época. O principal objetivo da Semana de Arte Moderna foi libertar a arte brasileira da mesmice, dando origem ao novo a uma cultura extremamente nacional. Anita Malfatti trazia da Europa, em sua bagagem, experiências vanguardistas que marcaram intensamente o trabalho desta jovem, que em 1917 realizou a que ficou conhecida como a primeira exposição do Modernismo brasileiro. Este evento foi alvo de escândalo e de críticas ferozes de Monteiro Lobato, provocando assim o nascimento da Semana de Arte Moderna.
    Shelton Faustino 3°39

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