segunda-feira, 26 de agosto de 2013
quinta-feira, 13 de junho de 2013
domingo, 26 de maio de 2013
Fevereiro
de 1922
Marcada por
turbulências, agitações.
Desaprovada
pela elite paulistana
Criticada,
ignorada
Exposta ao
ridículo
Com padrões
diferentes e inovadores
Não foi bem
sucedida no princípio
Semana da
arte moderna
Idealizada
pelo pintor Di Cavalcante,
Com o
objetivo de renovar o ambiente artístico.
Ideias de um
novo estilo
Completamente
contrário,
Não sabendo
ao certo rumo a ser seguido.
Um insulto
às estéticas europeias
Luxo, poder,
beleza...
Naturalidade,
simplicidade
Intelectualidade
brasileira
Necessidade
do abandono das ideias antigas.
Descontentamento
ao campo da literatura
Diferentes
caminhos, totalmente libertados.
Exclusivamente
modernos
A fim de
causar náuseas em seu público.
Artes
espalhadas pelo teatro de são Paulo
Pinturas, esculturas
Provocado
espanto e repúdio ao espectador.
Ocasionada
por fatos estonteantes,
Dias
ilustrativos, artistas excepcionais
Mario de
Andrade, Anita Malfatti
Manuel
Bandeira, Di Cavalcanti
Com suas
obras e tamanha grande
A causar
surpresa aos demais.
Todo esse
movimento artístico
Rompeu
padrões, transformando-se
Num
movimento Modernista.
“Nem sempre
o novo é bem aceito.”
Aline,
Camilla, Marina, Aldeline, Flávia e Cleosman 3º 36
quinta-feira, 23 de maio de 2013
POEMA ESCRITO PELO ALUNO LUCAS QUEIROZ, DO 3º 36
S. A. M.
Viestes com a ânsia do novo
Rompestes com a perfeita tradição Em toda arte , pregavas libertação Libertação para um já liberto povo O que fizestes com nossos artistas? Com a impecável métrica parnasiana? Você com suas tortas ideias insanas Iniciastes a estranha era modernista liberdade linguística, temática e formal S.A.M., pra que toda essa liberdade? Esculpida nas letras de Oswald de Andrade Ou escrita nas telas de Tarsila do Amaral Nas músicas de Villa-Lobos, afinal então diz o sapo parnasiano aguado Prefiro viver na beleza do meu passado Que apoiar a sua independência cultural! |
sexta-feira, 5 de abril de 2013
HOMENAGEM
“Tecendo
Poemas nos Ecos do Eu”
4 abr 2013
A escritora
paraibana Francisca Vânia Rocha Nóbrega lança o livro “TECENDO POEMAS NOS ECOS
DO EU”, com apoio da Editora Universitária – UFPB. Ela narra, na abertura
“Poemas do Eu”, nos seguintes termos:
Meus poemas são
lágrimas
Amargas, sentidas, curtidas
São fulcros profundos
Retratos do meu eu
Amargas, sentidas, curtidas
São fulcros profundos
Retratos do meu eu
Meus poemas são
vividos,
Tem risos,
Tem dor
Tem fogo e amor
Tem risos,
Tem dor
Tem fogo e amor
Meus poemas são
ecos,
Secretos do eu.
Tem suspiros,
Ardentes
De sonhos, desejos e perdas
Secretos do eu.
Tem suspiros,
Ardentes
De sonhos, desejos e perdas
Francisca Vânia
será homenageado nas festividades do VI FESMUZA – Festival de Músicas
Gonzagueanas, no dia 24 de agosto do corrente ano de 2013, na comunidade São
Francisco, município de São João do Rio do Peixe (PB). Na oportunidade, ela
será introduzida na Galeria dos Escritores Amigos do “Caldeirão Político”.
“Tecendo
Poemas nos Ecos do Eu”
4 abr 2013
A escritora
paraibana Francisca Vânia Rocha Nóbrega lança o livro “TECENDO POEMAS NOS ECOS
DO EU”, com apoio da Editora Universitária – UFPB. Ela narra, na abertura
“Poemas do Eu”, nos seguintes termos:
Meus poemas são
lágrimas
Amargas, sentidas, curtidas
São fulcros profundos
Retratos do meu eu
Amargas, sentidas, curtidas
São fulcros profundos
Retratos do meu eu
Meus poemas são
vividos,
Tem risos,
Tem dor
Tem fogo e amor
Tem risos,
Tem dor
Tem fogo e amor
Meus poemas são
ecos,
Secretos do eu.
Tem suspiros,
Ardentes
De sonhos, desejos e perdas
Secretos do eu.
Tem suspiros,
Ardentes
De sonhos, desejos e perdas
Francisca Vânia
será homenageado nas festividades do VI FESMUZA – Festival de Músicas
Gonzagueanas, no dia 24 de agosto do corrente ano de 2013, na comunidade São
Francisco, município de São João do Rio do Peixe (PB). Na oportunidade, ela
será introduzida na Galeria dos Escritores Amigos do “Caldeirão Político”.
domingo, 17 de março de 2013
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